matopiba

A assessoria da Austera na fronteira agrícola do Matopiba

O Brasil figura como um dos cinco maiores produtores agrícolas do mundo, sendo o maior produtor e exportador de soja. Uma potência no agronegócio que vem buscando cada vez mais ampliar suas áreas de produção, atuando fortemente em regiões de cerrado, de modo especial no MATOPIBA (área formada pelos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia). 

Lá as condições edafoclimáticas favorecem fortemente o cultivo de grãos e fibras, de modo especial o milho, soja e algodão. 

Tendo a atenção voltada para a potência do agronegócio que a região tem se tornado, onde boa parte da produção é destinada à exportação, os municípios de relevante produtividade tem atraído grandes comerciantes de insumos e máquinas agrícolas. 

Características gerais da região do MATOPIBA

A região do MATOPIBA tem sido considerada a grande fronteira agrícola nacional, possuindo áreas majoritariamente de cerrado e detendo aproximadamente 10% de toda a produção brasileira de grãos e fibras. Dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) revelam que esta região é a que mais cresce em área plantada em todo o país. 

Outras pesquisas do MAPA revelam que o forte impulso na produtividade de grãos está associado ao uso cada vez mais expressivos de tecnologias, na utilização de híbridos e cultivares adaptados às condições da região, além, é claro, de uma sequência de boas práticas com o uso correto de fertilizantes, corretivos, defensivos e ao emprego de manejos como plantio direto e ILPF (Integração Lavoura-Pecuária-Floresta), que elevam a produtividade baseada em métodos de manejo cada vez mais sustentáveis. 

Quando pensamos em características edafoclimáticas que favorecem toda essa cultura na região, visualizamos topografia plana e pronta para receber a mecanização, solos profundos com boa disponibilidade de água, e um clima que favorece bastante os cultivos responsáveis pelo destaque do MATOPIBA (dias longos e forte intensidade de luz solar).

Observamos ainda o baixo custo das terras, quando comparado às áreas consolidadas do Centro-Sul. Esses são os fatores que fizeram com que produtores-empreendedores rurais buscassem investir nessa região, implantando sistemas de produção cada vez mais intensivos, buscando alta produtividade.  

Em contrapartida, um dos pontos desafiadores do MATOPIBA são as condições logísticas, bem como a dificuldade com crédito e regulamentação fundiária. No entanto, esses entraves já vêm sendo sanados por medidas políticas e ação conjunta de agricultores, mobilizados em associações, trabalhando bem como na pavimentação de estradas, focados em solucionar os enormes gargalos da produtividade.

O link a seguir mostra o trabalho que vem sendo desenvolvido por esses agricultores trabalhando em prol do progresso da região do Oeste da Bahia, pavimentando os acessos às propriedades e viabilizando a logística de insumos, escoamento da produção, entre outros.  https://aiba.org.br/34-km-de-asfalto-da-linha-dos-pivos-estao-concluidos/ 

Histórico de produtividade no MATOPIBA

Até a primeira metade do século 20, a agricultura era considerada improdutiva na região, no entanto, a partir de 2005 houve uma enorme expansão da agricultura, surgindo grandes fazendas de monocultura que lançaram mão da mecanização agrícola para otimizar a produção em larga escala, tudo isso fomentado pela exportação de grãos e fibras que já colocavam o Brasil como figura importante no cenário. Essa demanda fez com que o solo, antes implantado por pastagens, fosse mecanizado e irrigado para despontar seu verdadeiro potencial produtivo. 

O bioma predominante no MATOPIBA é o Cerrado. O levantamento da Embrapa realizado em 2020 relatou que o MATOPIBA ocupava pouco mais de 90% da área e abrigava 324 mil estabelecimentos agrícolas.

Todas as características citadas acima colocam a região como uma das principais produtoras de soja, respondendo por aproximadamente 12% da produção nacional. 

No ano de 2020 a área de produção no MATOPIBA era de 95 milhões de hectares, onde  apenas 5 milhões estavam destinados ao plantio de culturas agrícolas. Perto do potencial da região, pesquisadores afirmaram que é uma atuação que ainda tem muito a oferecer. 

Na Bahia, Estado que sedia a Austera, a agricultura se desenvolve em dois setores diferentes – Vale e Cerrado – sendo primeiro destinado ao cultivo de subsistência e o segundo, com características que favorecem bastante a agricultura, permitindo mecanização, dada a sua configuração como terreno mais plano. 

A região Oeste da Bahia se firmou como polo agrícola do Estado, concentrando as maiores áreas de soja, algodão, milho e café. A produção em soja dessa área do Estado corresponde a 5% da produção nacional e 58% da produção do nordeste. 

Além da expressividade da produção de soja, o Oeste da Bahia figura como primeiro lugar em qualidade do algodão do Brasil e segundo colocado como produtora nacional da cultura. 

Importância da Assessoria Técnica e atuação da Austera na região

Apesar do histórico importante que vem sendo escrito pela produção agrícola na região, tudo a respeito do MATOPIBA ainda é recente, principalmente quando consideramos todo o potencial para crescimento que ela possui.

O desenvolvimento de novos projetos, feitos tanto por instituições de pesquisas federais (como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA) quanto por empresas privadas de consultoria técnica, tem buscado expandir as áreas de produção dentro dos estados do MATOPIBA, fazendo com que a região desenvolva o seu máximo potencial com sustentabilidade. 

A Austera, empresa formada por técnicos especializados em assessoria agrícola, sediada na Bahia, tem atuado fortemente há mais de vinte anos nesta região e buscando expandir cada vez sua área de trabalho para todo o cenário agrícola, a fim de mostrar cada vez mais como a agricultura pode ser trabalhada em sua máxima potência, buscando a produtividade que caminha junto com a responsabilidade com o meio ambiente.

O objetivo de levar a assessoria agrícola a cada região de produção é alavancar resultados que permitam que a atividade se mantenha ao longo dos anos sem causar prejuízos ao ecossistema. Acesse o link para nossas redes sociais e veja como estamos trabalhando sempre para levar a campo uma equipe que se atualiza dentro dos processos produtivos e que traz cada vez mais resultados positivos para uma agricultura bem assessorada. 

Outros dados regionais e pesquisas sobre o tema, você pode encontrar também no site da EMBRAPA – https://www.embrapa.br/tema-matopiba.

Share on facebook
Facebook
Share on twitter
Twitter
Share on linkedin
LinkedIn
Share on whatsapp
WhatsApp
Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp